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BIOGRAFIA DE EDIVALDO MACHADO BOAVENTURA¹

Edivaldo [Machado] Boaventura, nasceu na cidade de Feira de Santana, Bahia, a 10 de dezembro de 1933, filho de Osvaldo Abreu Boaventura e de Edith Machado Boaventura. Fez os estudos iniciais no Jardim Infantil da Escola Normal com a professora Amélia Simões, fez a escola primária do Asilo Nossa Senhora de Lourdes com a professora Madre Maria Nazaré Andrade, com quem se alfabetizou. Prosseguiu com a professora Helena de Assis Suzart. Em julho de 1946 veio para o Colégio Antônio Vieira para o exame de admissão e para o secundário com os jesuítas expulsos de Portugal. Em 1961, casou-se com Solange do Rego Boaventura. O casal tem três filhos, Lídia, Daniel e Pedro Augusto (falecido) e quatro netas.

Bacharelou-se em Direito (1959), em Ciências Sociais (1969), doutorou-se e obteve a Livre Docência (1964) pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Mestrado (1980) e Ph.D. (1981) em Educação pela The Pennsylvania State University, EUA.

De 1960 a 1961 fez o doutorado em Direito, começou a lecionar, na Escola de Serviço Social da Bahia, e entrou para o Instituto Geográfico e Histórico da Bahia. Trabalhou na SUDENE (1961-1983), como Técnico de Desenvolvimento Econômico. Em 1962, iniciou a carreira de magistério, na UFBA, como professor contratado da Escola de Administração, para ensinar economia. Foi juiz federal do trabalho (1963-1970), quando publicou o seu primeiro livro Introdução ao enquadramento sindical. Em 1964, defendeu a tese de doutoradoIncentivos ao desenvolvimento regional, pela UFBA. No ano acadêmico 1964-1965, cursou a Universidade de Paris, primeira viagem de estudos ao exterior, e o Instituto da América Latina, trabalhou então O papel do setor público no desenvolvimento do Nordeste com o professor Alain Barrère.Iniciou abertura cartesiana do método comComo ordenar as ideias. Regressando ao Brasil, regeu a cátedra de Economia Política da Faculdade de Direito da UFBA.

O ano de 1968 foi decisivo para a sua opção pela educação. A convite do reitor Roberto Santos, implantou a Assessoria de Planejamento encarregada da reforma universitária, quando publicou Universidade em mudança. Como professor adjunto, transferiu-se da Escola de Administração para a Faculdade de Educação da UFBA, da qual é um dos fundadores e entrou para o Conselho Estadual de Educação da Bahia (1968-1983, 1991-1996), presidindo-o de 1976 a 1978.

Em substituição ao professor Luiz Navarro de Brito e por sua indicação, o governador Luiz Viana Filho o escolheu para titular da Secretaria de Educação e Cultura da Bahia (1970/1971). Desempenhando pela primeira vez este cargo, contratou e iniciou as escolas polivalentes, implantou as Faculdades de Formação de Professores, concluiu os Centros Integrados de Educação, participou ativamente da criação da Universidade Estadual de Feira de Santana, sua terra natal. Por sugestão de Pedro Calmon, criou o Parque Histórico Castro Alves, o primeiro parque fundado na Bahia. Problemas da educação baiana e Espírito de julgamento são duas publicações que tratam dessa gestão.

Participou da Harvard Summer School, em 1967 e 1969.  Visitou oficialmente os EUA, em 1970, e conheceu Departamentos Estaduais de Educação e Universidades. Foi o início do relacionamento com as universidades norte-americanas e canadenses.

Em 1971, submeteu-se ao concurso de professor titular, último cargo da carreira docente, com a tese O departamento na Universidade. No mesmo ano, foi eleito para a Academia de Letras da Bahia. A convite do diretor Raymond Poignant estagiou, no Instituto Internacional de Planejamento da Educação (IIPE/UNESCO, 1971-1972, por indicação do Reitor Roberto Santos), nas áreas de financiamento e planejamento da educação, carta escolar, sistema de educação, educação permanente, tendo concluído o programa de pesquisas com a monografia O ensino superior na Bahia: estudo da reforma, da evolução dos efetivos e do financiamento.

Com a experiência internacional do IIPE, retornou à UFBA e integrou-se no Programa de Mestrado em Educação. Como coordenador, de 1974 a 1978, manteve intensos contatos com a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), que apoiou financeiramente o programa, e participou da criação da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Educação (ANPED). Trabalhou com sistemas e estruturas de ensino, planejamento, metodologia da pesquisa e história da educação. Como membro do Conselho de Coordenação da UFBA, compôs e presidiu a Câmara de Ensino de Pós-Graduação e Pesquisa.

A pesquisa e a pós-graduação em educação levaram-no à realização do mestrado e dodoutorado em educação na The Pennsylvania State University, concluídos com a dissertação A estrutura legal da educação brasileira  (1980), e com a tese de Ph.D. Um estudo das funções e das responsabilidades do Conselho Estadual de Educação da Bahia, Brasil, de 1963-1975. (1981). Obtém assim o seu segundo doutorado. A publicação A segunda casa relata a experiência norte-americana.

Volta a dirigir a Secretaria de Educação da Bahia (1983-1987), decididamente interioriza a educação superior estadual, até então, concentrada na capital, cria e dirige a Universidade do Estado da Bahia (UNEB), universidade multicampi, credencia a UEFS, impulsiona a UESB e apoia a futura UESC. Aumenta o número de escolas e convenciona com os municípios a expansão da educação básica. Implanta os Estudos Africanos na escola baiana e cria o Parque Estadual de Canudos. Recebe o prêmioThe Alumni Fellow Award 1989 por Penn State University.

No retorno à UFBA, coordena a criação do Doutorado em Educação, que implantou e coordenou em 1991, o primeiro do Nordeste. Intensifica a orientação de dissertações e teses, ensina e publica Metodologia da pesquisa, trabalha pioneiramente o Direito Educacional, editando A educação brasileira e o direito. Nos 50 anos da UFBA dá à estampa UFBA: trajetória de uma universidade. Em 1995, realiza pós-doutorado na Universidade do Québec, emMontreal, Canadá com estudos sobre doutorados em educação.

Cursa a Escola Superior de Guerra, entra para o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, Academia Brasileira de Educação e Academia Portuguesa da História, realiza estudos e viagens a Portugal conforme o livroPorto de abrigo: diário de uma viagem a Macau,Portugal, um denso paíse Viagens a caminho do saber.

Ao se jubilar, os alunos publicaram o Festschrift, Educação, cultura e direito: coletânea em homenagem a Edivaldo M. Boaventura (2005). No ano seguinte, a UFBA o distingue com o Título de Professor Emérito.

De 1996 a 2012, dirigiu o jornal A TARDE com especial atenção para o projeto A TARDE Educação, colocando o jornal nas escolas da Bahia. A partir de 2000 ensina e orienta pesquisa na Universidade Salvador (UNIFACS), no Programa de Mestrado e Doutorado em Desenvolvimento Regional e Urbano (PPDRU) e no mestrado interdisciplinar da Fundação Visconde de Cairu. De 2007 a 2011 presidiu a Academia de Letras da Bahia e publicou A convivência acadêmica. Em 2010, completou 50 anos de magistério e continua ensinando e orientando teses e dissertações na UNIFACS.

Com o professor e acadêmico Roberto Santos, fundou a Academia de Ciências da Bahia, em 2010, da qual é vice-presidente. Em 2012, recebeu o Doutorado Honoris Causa, pela Universidade do Estado da Bahia (Uneb), o prêmio Paulo Freyre da Associação Brasileira de Pós-graduação e Pesquisa (Anped), a Ordem do Santo Sepulcro, emérito pelo IHGB e ingressou na Confraria da Bairrada de Portugal. Em 2013 recebeu o Troféu ABED em reconhecimento à sua relevante colaboração para o desenvolvimento da educação aberta, flexível e a distância no Brasil. Em 2015 foi eleito para Academia de Marinha, em Portugal. Em 2016 tomou posse na Academia das Ciências de Lisboa, em Portugal. Presentemente, ensina na graduação em Direito, no mestrado e doutorado em Desenvolvimento Regional e Urbano (PPDRU), e no mestrado profissional em Direito, Governança e Políticas Públicas. Já orientou aproximadamente uma centena de teses e participou de mais de três centenas de bancas de comissões julgadoras e de conclusão de trabalho acadêmico. Em 2017 publicou Exercícios de Metodologia da Pesquisa.


 

PUBLICAÇÕES 

 

1 – Educação

Ordenamento de ideias. Salvador: Estuário, 1969.

Universidade em mudança: problemas de estrutura e de funcionamento da educação superior. Salvador: Imprensa Oficial da Bahia, 1971.

O departamento na universidade: Salvador: Faculdade de Educação, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 1971.

L’EnseignementSupérieur à Bahia: étude de laréforme de l’evolution des efectifs et dufinancement de l’UniversitéFédérale de Bahia auBrésil. Paris: IIEP/UNESCO, 1972.

Problemas da educação baiana. Salvador: Universitária, 1977.

The legal framework of Brazilianeducation. The Pennsylvania State University, State College (PA): 1980.

A study of the legal functions and responsibilities of the State Council of Education of Bahia, Brazil, from 1963 to 1975.– The Pennsylvania State University, State College, 1981.

Pela causa da educação e da cultura: Salvador: Secretaria da Educação e Cultura, 1984.

Universidade e multiversidade. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1986.

Tempos construtivos. Salvador: Arpoador, 1987.

Tempo de educar: pronunciamentos sobre educação e cultura, 1984 e 1985. Salvador: Secretaria de Educação e Cultura, 1987.

Como ordenar as ideias. São Paulo: Ática, 1988. (Princípios, 128); 8. ed. São Paulo: Ática, 2002. (Princípios, 128).

O Conselho de Educação da Bahia: 1963 e 1967. Salvador: Conselho Estadual de Educação da Bahia, 1993.

O Conselho de Educação da Bahia: 1963 e 1967. Salvador: Conselho Estadual de Educação da Bahia, 2010.

As etapas do doutorado. Salvador: Universidade do Estado da Bahia, 1994.

Encontro com a educação. Salvador: Universidade Federal da Bahia, 1996.

(Org.). Políticas municipais de educação. Salvador: Editora da Universidade Federal da Bahia, 1996.

A educação brasileira e o direito. Belo Horizonte: Nova Alvorada, 1997.

UFBA: trajetória de uma universidade, 1946-1996: o Centenário de Edgar Santos e o Cinquentenário da Universidade Federal da Bahia. Salvador: EGBA, 1999.

Metodologia da Pesquisa: Monografia, Dissertação e Tese. São Paulo: Atlas, 2004.

(Org.). O terreiro, a quadra e a roda: formas alternativas de educação da criança negra em Salvador. Salvador: Editora da Universidade do Estado da Bahia, 2004. Em colaboração com Ana Célia da Silva.

A construção da universidade baiana: objetivos, missões e afro descendência. Salvador, Edufba, 2009.

Exercícios de metodologia da pesquisa. Salvador: Quarteto, 2017.


 

2 – Ensaios acadêmicos

Introdução ao enquadramento sindical. Salvador: Artes Gráficas da Escola Luís Tarquínio/Senai, 1963.

Incentivos ao desenvolvimento regional. Salvador: Faculdade de Direito, Universidade da Bahia, Salvador.

Espírito de julgamento: ensaios em prol da cultura. Salvador: Universitária, 1978.

Papéis e personalidades de baianos. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1985.

Gente da Bahia. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1990.

Estudos sobre Castro Alves. Salvador: Universidade Federal da Bahia/Empresa Gráfica da Bahia, 1996.

O parque estadual de Canudos. Salvador: Secretaria de Cultura e Turismo, 1997.

O território da palavra, Salvador: Ianamá, 2001.

O Solar Góes Calmon. Salvador: Academia de Letras da Bahia, 2004.

Castro Alves: um parque para o poeta. Salvador: Secretaria de Cultura e Turismo/EGBA, 2006.

O cordel da vida: biografia, curriculum vitae, memorial, site e homepage. Salvador: Faculdade Apoio, 2007. 498 p.

Na trilha de Pedro Calmon. Salvador: Quarteto / Instituto Geográfico e Histórico da Bahia, 2010. 330p.

A convivência acadêmica. Salvador: Quarteto, 2012. 502 p.


 

3 – Crônicas de viagens

A segunda casa. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1984.

Porto de abrigo: diário de uma viagem a Macau. Petrópolis: Vozes, 1998.

Portugal, um denso país. Salvador: Quarteto, 2013.

Viagens a caminho do saber. Salvador: Quarteto, 2016.


 

4 – Organização de livro

(Org.) Pedro Calmon: vida e glória. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, Salvador: Secretaria de Estado da Educação e Cultura da Bahia/Academia de Letras da Bahia, 1986. 248p.

(Org.) Homenagem a Luiz Viana Filho. Brasília: Centro Gráfico do Senado Federal, 1991.

(Org.). Políticas municipais de educação. Salvador: Editora da Universidade Federal da Bahia, 1996.

UFBA: trajetória de uma universidade, 1946-1996: o Centenário de Edgar Santos e o Cinquentenário da Universidade Federal da Bahia. Salvador: EGBA, 1999.

(Org.). O terreiro, a quadra e a roda: formas alternativas de educação da criança negra em Salvador. Salvador: Editora da Universidade do Estado da Bahia, 2004. Em colaboração com Ana Célia da Silva.

(Org.). Cruz Rios: jornalista por vocação. Salvador: P & A, 2004.

(Org.) Jorge Calmon, o jornalista. Salvador: Quarteto / Instituto Geográfico e Histórico da Bahia, 2009.

(Org.) Maria Beltrão e a Arqueologia na Bahia: o projeto central. Salvador: Quarteto, 2014.


 

5 – Entrevista

Sergio Mattos. Entrevista biográfica com Edivaldo M. Boaventura. Salvador: Quarteto, 2014.


 

Medalhas, condecorações e distinções

Medalha José Bernardino de Souza, Instituto Geográfico e Histórico da Bahia. 2014

Concha Peregrinatoris, pela Equestris Ordo Sancti Sepulchri Hierosolymitani. Certificado conferido em 19 de junho de 2014

Título de Cavaleiro da Ordem do Santo Sepulcro, conferido pelo Ordem no Vaticano em 12 e outubro de 2012.

Ordem do Mérito do Patriarca São Bento, conferida pelo Mosteiro de São Bento da Bahia, pelos relevantes serviços prestados ao Mosteiro. Conferido pelo Arquiabade Dom Emanuel d’Able do Amaral, na cidade de Salvador estado da Bahia, em 12 de dezembro de2013

Medalha Arlindo Fragoso – Fundador da Academia de Letras da Bahia, conferido pelo Presidente da Academia de Letras da Bahia Dr. Aramis Ribeiro Costa e pelo primeiro secretário Cid Teixeira. Em 24 de março de 2011.

Medalha 2 de Julho, conferido pela Prefeitura Municipal de Salvador na Gestão do Prefeito João Henrique de Barradas Carneiro, nos termos do Decreto n. 3.390/1968, pelos relevantes serviços prestados a Cidade de Salvador, em cerimônia pública realizada no Palácio Tomé de Souza em 29 de setembro de 2011.

Título de Professor Emérito, Universidade Federal da Bahia (UFBA). 2006

Prêmio Professora Amélia Rodrigues – Personalidade Educacional 2006, Academia Baiana de Educação, Associação Bahiana de Imprensa e Folha Dirigida. 2005

Título de Comendador pela Ordem Municipal do Mérito de Feira de Santana do Estado da Bahia. Condecoração com a medalha “A Cruz do Mérito”, agraciada pela mesma Ordem, em 19 de setembro de 2005. [Título de Comendador e insígnia].

Grau de Grande Oficial da Ordem do Infante Dom Henrique e Medalha do Mérito, outorgada pelo Presidente da República Portuguesa o Grão Mestre das Ordens Portuguesas, em 9 de junho de 2005. [Titulo de Grande Oficial].

Medalha Distinção da Ordem do Mérito Ministério Público Militar, Ministério Público Federal. Brasília-DF. 1999.

Comenda Áureo Filho de Honra ao Mérito, agraciada pelo Poder Legislativo da cidade de Feira de Santana, através do Decreto Legislativo Nº. 11, de 28 de junho de 1999. [Comenda].

Diploma de Honra ao Mérito da Academia de Artes, Ciências e letras “Castro Alves”. Concedido pelo Presidente Glory Eichemberg, na cidade de Porto Alegre, em 06 de novembro de 1998.

Medalha Antônio Frederico de Castro Alves, Município Cabaceiras do Paraguaçu – BA. 1998.

Condecoração no Grau de Distinção do Quadro Especial e Medalha da Ordem do Mérito Ministério Público Militar, em 21 de setembro de 1997. [Grau de Distinção e Medalha].

Grau de Oficial e Medalha da Ordem do Mérito Militar, 1997.

Medalha do Mérito Tamandaré, conferida pela Ministro de Estado da Marinho do Brasil 1997.

Medalha Thomé de Souza, conferida pela Câmara Municipal de Salvador, concedida em 4 de Maio de 1994. [Medalha].

Medalha do Machado de Assis, conferida pela Academia Brasileira de Letras, concedida em 14 de dezembro de 1989. [Medalha].

Medalha Machado de Assis, outorgado pela Academia Brasileira de Letras, Rio de Janeiro – RJ. 1988.

Medalha do Mérito Cultural Castro Alves, Governo da Bahia. Salvador-BA. 1987.

Medalha do 2º Centenário do Nascimento de José Bonifácio de Andrada e Silva, conferida pela Sociedade Brasileira de Heráldica e Medalhística, 1987.

Grau de Comendador da Ordem do Infante Dom Henrique e Medalha do Mérito, outorgada pelo Presidente da República Portuguesa o Grão Mestre das Ordens Portuguesas, em 23 de abril de 1987. [Titulo de Comendador e Medalha].

Medalha do Mérito Castro Alves, conferida pela Secretaria de Educação e Cultura do Estado da Bahia, através da Lei Delegada Nº. 67, de 1º de junho de 1983, concedida em 11 de Março de 1987. [Medalha].

Medalha do Mérito Barão de Macaúbas, conferida pela Secretaria de Educação e Cultura do Estado da Bahia, através da Lei Delegada Nº. 67, de 1º de junho de 1983, portaria Nº. 0415 de 1987, concedida em 10 de Março de 1987. [Medalha do Mérito Educacional].

Donato de Devoção da Soberana e Militar Ordem de Malta, Ordem de Malta. Roma-Itália. 1985.

Titulo de Oficial na Ordem das Palmas Acadêmicas, concedido pelo Ministro da Educação Nacional da França, o senhor Jean-Pierre Chevenement, através decreto de 11 de julho de 1985, por serviços prestados a Cultura Francesa.

Título de Donato Di Devozione De Seconda Classe, ao número 28.373, através do decreto de 13 de fevereiro de 1985. Conferido pela Sofrano Militare Ordine Ospedaliero di San Giovanni di Gerusalemme, di Rodi e di Malta, na cidade de Roma, em 19 de fevereiro de 1985.

Medalha de Ouro do Mérito Melitense, da Soberana e Militar Ordem de Malta, Ordem de Malta. Roma-It. 1984

Medalha Maria Quitéria, Câmara Municipal de Feira de Santana. Feira de Santana-BA. 1984

Título de Amigo da Marinha, em reconhecimento aos serviços prestados a Marinha do Brasil, conferido em 11 de junho de 1983, [Título de Amigo da Marinha do Brasil].

Medalha Amigo da Marinha, Ministério da Marinha do Brasil. Salvador-BA. 1980

Medalha Benjamin Constant, em comemoração ao primeiro Centenário de Instalação da Escola Normal da Corte, atual Instituto de Educação do Rio de Janeiro, na Cidade do Rio de Janeiro – RJ, em 05 de abri de 1980.

Comendador da Ordem do Mérito da Bahia, Governo da Bahia. Salvador-BA. 1971


¹Esta biografia foi baseada no Anuário da Academia de Letras da Bahia, nº 04 – 2017.

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